São arcos era primo de Barnabé. Foi um dos colaboradores de Paulo na sua obra missionária. Também foi colaborador de Pedro. A ele é atribuída a função da igreja de Alexandria no Egipto, da qual foi bispo, onde sofreu o martírio.
Os Atos de Marcos, um escrito da metade do século IV, referem que ele, no dia 24 de abril, foi arrastado pelos pagãos pelas ruas de Alexandria, amarrado com cordas no pescoço. No dia seguinte foi jogado no cárcere, sofreu o mesmo tormento atroz e sucumbiu. Uma lenda nos narra sobre a venda de seu corpo por parte de dois comerciantes e mercadores de Veneza, no ano de 828. Em virtude dessa lenda, em 976 iniciou-se a construção da belíssima basílica dedicada a esse autor do segundo Evangelho, a ser escrito por volta do ano 70. Esse escrito é, tradicionalmente, simbolizado pelo Leão.
Observemos o que nos diz o hino da Liturgia das Horas, referindo-se a São Marcos: "Pelo céu foste escolhido, Deus te deu uma missão: eis-te aos Doze reunido, tendo Lucas por irmão. Que as palavras esparzidas, dando seus frutos de luz, sejam todas recolhidas, nos celeiros de Jesus."
quinta-feira, 24 de abril de 2008
segunda-feira, 14 de abril de 2008
Renascendo para a vida
"Viver plenamente é diferente de viver intensamente. Devemos fazer o melhor que pudermos, a cada dia, sem ficar carregando culpas, remorsos ou arrependimentos pelo que não pôde ser feito. Preocupações infundadas consomem nossa saúde. Um bom recurso é deixar para pensar nelas amanhã. No dia seguinte, poderemos constatar que elas têm menos valor do que julgávamos. (...)
Assim, é o nosso dever não somente buscar uma condição de vida e sobrevida melhor para nós mesmos, mas também, ajudar as outras pessoas a melhoraram a si mesmas. Precisamos compartilhar nossos ganhos e aprendizado, falar dos nossos fracassos e comemorar nossos sucessos juntos com aqueles que também precisam de nós. A saúde não é uma conquista individual, ela é do coletivo. Ao conquistar algo melhor para mim, eu estou promovendo esse benefício também para outras pessoas. Essa é a nossa responsabilidade enquanto ser social. E esse é o chamado que ouvimos do nosso coração amoroso. (...)
Tudo é possível."
Isso porque a fé remove montanhas!!!
(Extraído de; Fernandes, Regina O. Câncer - Renascendo para a vida. Ed. Ave Maria. p. 221-223)
Assim, é o nosso dever não somente buscar uma condição de vida e sobrevida melhor para nós mesmos, mas também, ajudar as outras pessoas a melhoraram a si mesmas. Precisamos compartilhar nossos ganhos e aprendizado, falar dos nossos fracassos e comemorar nossos sucessos juntos com aqueles que também precisam de nós. A saúde não é uma conquista individual, ela é do coletivo. Ao conquistar algo melhor para mim, eu estou promovendo esse benefício também para outras pessoas. Essa é a nossa responsabilidade enquanto ser social. E esse é o chamado que ouvimos do nosso coração amoroso. (...)
Tudo é possível."
Isso porque a fé remove montanhas!!!
(Extraído de; Fernandes, Regina O. Câncer - Renascendo para a vida. Ed. Ave Maria. p. 221-223)
terça-feira, 8 de abril de 2008
O que é religião?
É a ligação do homem com DEUS. E qual é o fundamento da religião? É DEUS. É próprio do ser humano inteligente investigar o porquê estar ligado a DEUS.Devido à falta de esclarecimentos sobre a fé, a imagem da religiosidade é vista muitas vezes como algo que castra, que proíbe, que diz não. Na realidade religião é a ligação do homem a DEUS. A palavra religião quer dizer religar. Religar o quê? Religar o homem com DEUS. Religião é uma opção de vida que assumimos e não alguma coisa para procurar de vez em quando.É claro que não existe SIM a algo que não gere um NÃO a outro. Para dizer SIM a bondade, tem que dizer não a maldade. Para dizer SIM a caridade, tem que dizer NÃO ao egoísmo. Para estarmos aqui participando da catequese, tenho certeza que cada um abriu mão de alguma coisa.Nós temos o privilégio de ser membros de uma Religião viva. A religião Católica não é uma idéia, não é uma filosofia. Seu fundador é o Santo dos Santos, sua doutrina é verdade.JESUS sinal visível do Amor de DEUS, deixa-nos a sua Igreja.
Texto extraído do site A Catequese Católica
Texto extraído do site A Catequese Católica
quinta-feira, 3 de abril de 2008
Começa o Tempo Pascal
Ao contrário do que pensa muita gente, o Domingo de Páscoa não encerra um período, mas sim, dá início a outro dentro da Igreja, que vai até o Domingo de Pentecostes
Nesta breve apresentação vamos juntos buscar conhecer o sentido das mais importantes celebrações da Igreja, que são aquelas ligadas diretamente ao Mistério Pascal da Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo. Para as equipes de Liturgia, acreditamos ser de fundamental importância ter consciência e um pouco de conhecimento sobre aquilo que se celebra: ter em mente o significado para cada cristão e para a Igreja de modo geral. Não adianta organizar solenes celebrações se não se tem um mínimo de compreensão do mistério celebrado. Tríduo Pascal São os três dias mais importantes de todo o nosso calendário litúrgico, sendo o ponto culminante a Vigília Pascal. O tríduo inicia com a celebração da Quinta-feira santa e termina com as vésperas do domingo da Ressurreição. Tempo Pascal Consta de cinquenta dias mas é considerado como uma só festa da Ressurreição. Começa com o 1° domingo de Páscoa e se estende até o domingo de Pentecostes. O Círio Pascal aceso durante as celebrações dominicais é uma das características marcantes deste período litúrgico. Oitava de Páscoa - Como a Páscoa é uma festa de grande importância para nós, nada mais justo que reservarmos uma semana para celebrarmos solenemente a ressurreição de Cristo. A oitava de Páscoa é formada pelos primeiros oito dias do Tempo Pascal, com missa própria. Os domingos de Páscoa - São 7 domingos ao todo: depois da Oitava de Páscoa seguem o 2°, 3°, 4°, 5°, 6° e 7° domingos de Páscoa. Este período é marcado, não apenas nos domingos mas também durante os outros dias da semana, pelos textos de Atos dos Apóstolos e do Evangelho de João. São trechos que nos mostram a fé das primeiras comunidades cristãs e dos Apóstolos em Cristo Ressuscitado; que nos convidam a fazer da nossa vida uma contínua páscoa seguindo fielmente os passos de Jesus: que nos convocam a corajosamente testemunharmos este Cristo no mundo de hoje, no aqui e agora. O Círio Pascal, símbolo da presença de Cristo, aceso durante as celebrações dominicais nos recorda os compromissos batismais reassumidos na Vigília Pascal. Nesta mesma intenção pode-se destacar também a simbologia da água, da aspersão... A festa da Ascensão - É celebrada normalmente na quinta-feira da 6ª semana de Páscoa, mas no Brasil ela foi transferida para o domingo seguinte, ou seja, o 7° domingo de Páscoa. A festa da Ascensão (subida) nos ajuda a tomar consciência de que, embora Ele esteja "sentado à direita do Pai", a sua presença entre nós continua só que agora de um novo modo: animando as comunidades, na missão, no nosso dia-a-dia e na luta por um mundo mais justo e fraterno. Pentecostes Celebramos a vinda do Espírito sobre a comunidade reunida em oração. Esta celebração nos faz compreender que o dom do Espírito fortalece a Igreja na sua missão, unindo-a cada vez mais a Cristo ressuscitado. O Espírito nos é enviado para gerarmos a paz, o perdão e o diálogo fraterno.
Nesta breve apresentação vamos juntos buscar conhecer o sentido das mais importantes celebrações da Igreja, que são aquelas ligadas diretamente ao Mistério Pascal da Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo. Para as equipes de Liturgia, acreditamos ser de fundamental importância ter consciência e um pouco de conhecimento sobre aquilo que se celebra: ter em mente o significado para cada cristão e para a Igreja de modo geral. Não adianta organizar solenes celebrações se não se tem um mínimo de compreensão do mistério celebrado. Tríduo Pascal São os três dias mais importantes de todo o nosso calendário litúrgico, sendo o ponto culminante a Vigília Pascal. O tríduo inicia com a celebração da Quinta-feira santa e termina com as vésperas do domingo da Ressurreição. Tempo Pascal Consta de cinquenta dias mas é considerado como uma só festa da Ressurreição. Começa com o 1° domingo de Páscoa e se estende até o domingo de Pentecostes. O Círio Pascal aceso durante as celebrações dominicais é uma das características marcantes deste período litúrgico. Oitava de Páscoa - Como a Páscoa é uma festa de grande importância para nós, nada mais justo que reservarmos uma semana para celebrarmos solenemente a ressurreição de Cristo. A oitava de Páscoa é formada pelos primeiros oito dias do Tempo Pascal, com missa própria. Os domingos de Páscoa - São 7 domingos ao todo: depois da Oitava de Páscoa seguem o 2°, 3°, 4°, 5°, 6° e 7° domingos de Páscoa. Este período é marcado, não apenas nos domingos mas também durante os outros dias da semana, pelos textos de Atos dos Apóstolos e do Evangelho de João. São trechos que nos mostram a fé das primeiras comunidades cristãs e dos Apóstolos em Cristo Ressuscitado; que nos convidam a fazer da nossa vida uma contínua páscoa seguindo fielmente os passos de Jesus: que nos convocam a corajosamente testemunharmos este Cristo no mundo de hoje, no aqui e agora. O Círio Pascal, símbolo da presença de Cristo, aceso durante as celebrações dominicais nos recorda os compromissos batismais reassumidos na Vigília Pascal. Nesta mesma intenção pode-se destacar também a simbologia da água, da aspersão... A festa da Ascensão - É celebrada normalmente na quinta-feira da 6ª semana de Páscoa, mas no Brasil ela foi transferida para o domingo seguinte, ou seja, o 7° domingo de Páscoa. A festa da Ascensão (subida) nos ajuda a tomar consciência de que, embora Ele esteja "sentado à direita do Pai", a sua presença entre nós continua só que agora de um novo modo: animando as comunidades, na missão, no nosso dia-a-dia e na luta por um mundo mais justo e fraterno. Pentecostes Celebramos a vinda do Espírito sobre a comunidade reunida em oração. Esta celebração nos faz compreender que o dom do Espírito fortalece a Igreja na sua missão, unindo-a cada vez mais a Cristo ressuscitado. O Espírito nos é enviado para gerarmos a paz, o perdão e o diálogo fraterno.
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