Pois bem Divinianos e amigos, chegou o fim de mais um mês vocacional.
Será que este ano foi proveitoso? Será que as vocações foram estimuladas? Será que aprendemos, meditamos, trabalhamos e oramos pelas vocações?
Cada um é responsável por aquilo que cativa, quem nunca ouviu essa frase? Mas que cativa aonde? Em quem?
Muitas perguntas, mas é preciso pararmos um pouquinho as vezes e fazermos certos questionamentos, senão, a vida passa pelo automático e não seremos afetados ou afetaremos ninguém mais positivamente.
Agosto pudemos pensar na vocação matrimonial, ao comemorar o Dia dos Pais, é tão difícil a missão de um pai e as vezes tão despercebida. As mães sempre tiveram mais destaque, talvez pelo carinho, pelo modo positivo de afeto. A figura paterna sempre foi passada como árdua, preocupada, fria. Aos poucos o modo de como vemos os Pais esta se moldando e o verdadeiro aspecto de protetor, professor, mantenedor esta aparecendo. A familia hoje é chamada de moderna, mas isso é bom? As pessoas hoje pensam em se casar ou constituir familia? Difícil de responder.
Também pudemos refletir sobre a vocação religiosa, com exemplo de nossos Párocos e de Santa Rosa de Lima. Porque pessoas como nós optam por entregarem sua vida, abrem mão de conforto, luxo? Porque o amor de Deus os bastam e os completam. Eles são capazes de ver a face de Deus nos outros e isso é maravilhoso. Optar pela vida religiosa celibatária é andar na contramão, é ser ousado, é para poucos corajosos de coração inquieto.
Com a Jornada Mundial da Juventude, pudemos observar, refletir e vivenciar a vocação missionária, onde se abre mão do seu bem estar, do seu local e vai em busca do outro, onde se convive com cultura e modos diferentes, onde tudo pode ser sofrido, mas a Graça de Deus se faz presente e torna inesquecível. Onde servir é melhor que ser servido, onde se abrir para o novo é fundamental.
Este foi o mês de agosto, e foi bárbaro.
Seja bem vindo mês de Setembro, mês da Bíblia, da palavra de Deus.
A PAX!
Nenhum comentário:
Postar um comentário